Filinto Strubing Müller (Cuiabá, 11 de julho de 1900 — Paris, 11 de julho de 1973) foi um militar e político brasileiro. Participou dos levantes tenentistas entre 1922 e 1924. Durante a ditadura Vargas, destacou-se por sua atuação como chefe da polícia política e por diversas vezes foi acusado de promover prisões arbitrárias e a tortura de prisioneiros. Ganhou repercussão internacional o caso da prisão da judia alemã Olga Benário, militante comunista e mulher de Luís Carlos Prestes, deportada para a Alemanha, onde seria executada em Bernburg, em 1942.
Formou-se aspirante a oficial, arma de Artilharia, pela Escola Militar de Realengo, no Rio de Janeiro. Bacharelou-se em Direito, em Niterói, em 1938. Teve duas filhas biológicas: Maria Luiza Müller de Almeida, que também se bacharelou em Direito em 1951, e Rita Julia Lastra Müller, que se bacharelou em psicologia, e uma filha adotiva, Maria Luísa Beatriz del Rio Lastra, sua sobrinha, que foi casada com Edgar Ferreira do Nascimento Filho (1928 - 1988), procurador da República.

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